Vereadores de Bayeux denunciam
ao TRE atuação de juíza na cidade... Homenageada pela Câmara
Municipal de Bayeux com o título de cidadania, a juíza Conceição de Lourdes Marsicano
de Brito Cordeiro, da 61ª Zona
Eleitoral, virou alvo de uma denúncia feita pelos vereadores
da cidade encaminhada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A principal acusação é de que ela teria invadido o plenário da Casa, sem autorização, acompanhada de policiais armados. O fato teria ocorrido na sessão ordinária do dia 29 de dezembro de 2015, quando estava na tribuna o vereador José Eraldo, mais conhecido por Lico, fazendo um pronunciamento sobre o esporte. Após a fala do vereador, a magistrada subiu a tribuna e iniciou seu discurso, sem nenhuma autorização, “não podendo ninguém fazer nada para impedi-la, eis que os policiais também invadiram o plenário, inclusive armados”, destaca a denúncia encaminha- da ao TRE.
O documento relata que em seu discurso a juíza fez referências ao pronunciamento do vereador Lico e falou ainda sobre as filas que se formavam para o cadastramento biométrico no Fórum Eleitoral de Bayeux. Disse que a culpa não era dela e que precisava de quatro servidores, que poderiam ter sido cedidos pela Câmara para ajudar no trabalho da biometria. Procurada pela reportagem, a juíza informou que só iria se pronunciar após ser notificada pelo TRE, mas disse não temer nenhuma punição. “Temer não, porque eu só temo os castigos de Deus”. Ela contou que não é a primeira vez que comparece à Câmara para pedir ajuda dos vereadores para o recadastramento biométrico. JP
A principal acusação é de que ela teria invadido o plenário da Casa, sem autorização, acompanhada de policiais armados. O fato teria ocorrido na sessão ordinária do dia 29 de dezembro de 2015, quando estava na tribuna o vereador José Eraldo, mais conhecido por Lico, fazendo um pronunciamento sobre o esporte. Após a fala do vereador, a magistrada subiu a tribuna e iniciou seu discurso, sem nenhuma autorização, “não podendo ninguém fazer nada para impedi-la, eis que os policiais também invadiram o plenário, inclusive armados”, destaca a denúncia encaminha- da ao TRE.
O documento relata que em seu discurso a juíza fez referências ao pronunciamento do vereador Lico e falou ainda sobre as filas que se formavam para o cadastramento biométrico no Fórum Eleitoral de Bayeux. Disse que a culpa não era dela e que precisava de quatro servidores, que poderiam ter sido cedidos pela Câmara para ajudar no trabalho da biometria. Procurada pela reportagem, a juíza informou que só iria se pronunciar após ser notificada pelo TRE, mas disse não temer nenhuma punição. “Temer não, porque eu só temo os castigos de Deus”. Ela contou que não é a primeira vez que comparece à Câmara para pedir ajuda dos vereadores para o recadastramento biométrico. JP
