A reportagem da semana do programa 'Domingo Espetacular', da Record TV, neste domingo (29), chamou a atenção do país para o risco da impunidade no caso do atropelamento e morte do agente de trânsito Diogo Nascimento de Souza, durante uma blitz da Operação Lei Seca, no Bessa, em João Pessoa, na madrugada do sábado (21). O motorista suspeito é Rodolpho Gonçalves Carlos da Silva, 24 anos, neto do empresário, ex-senador e ex-vice-governador José Carlos da Silva Júnior. A reportagem exibida durou mais de 12 minutos e revelou detalhes exclusivos da noite em que o agente foi atropelado ao tentar abordar o estudante que, segundo as testemunhas, dirigia um Porsche, carro de luxo avaliado em mais de R$ 500 mil.
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Em Santa Rita: Sem Samu, vítima de atropelamento é socorrida em carro de frete... Uma mulher foi atropelada em Santa Rita, na Grande João Pessoa; e precisou ser socorrida num veículo que pega frete. É que o serviço na cidade está desativado por falta de pagamento da Prefeitura Municipal e as unidades de cidades vizinhas se negaram a prestar atendimento.
Segundo testemunhas, os Serviços de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de cidades vizinhas foram chamados, mas negaram o atendimento; e a vítima ficou no solo a espera de socorro especializado que não veio. Funcionários do Samu local justificaram que não estão em atividade devido à falta de pagamento por parte da Prefeitura. Vítima foi socorrida por um carro particular que realiza fretes na região. O caso aconteceu na tarde de sábado (28).
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Agente da Polícia Civil é morto dentro de Delegacia na Paraíba... O agente da Polícia Civil, Klaus Cruz Lima, foi assassinado a tiros por um preso, na manhã deste domingo (29), dentro da Delegacia de Patos, Sertão paraibano, a 316 km de João Pessoa. O suspeito teria disparado a queima roupa contra o agente Klaus que teve morte imediata. Suspeito foi morto por outro policial. Segundo a Polícia Civil, o autor dos disparos foi um homem que havia sido preso e aguardava para prestar depoimento. O crime ocorreu por volta de 11h, dentro da Delegacia de Homicídio, localizada no bairro da Maternidade, em Patos.
Preso- Após o disparo, o preso foi alvejado por outro policial e chegou a ser socorrido para o Hospital Regional de Patos, porém não resistiu e faleceu.
O acusado estava na Delegacia juntamente com um comparsa, sendo ouvido pelo delegado, quando teve acesso a arma e efetuou o disparo. De acordo com a polícia, houve troca de tiros e o suspeito que matou o agente foi atingido. Equipes do Samu foram acionadas para socorrer as vítimas na Delegacia de Homicídios.
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VER MAIS: Um bandido de alta periculosidade, com ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo e com possíveis envolvimentos em explosões a bancos no Estado. Essa é a parte da ‘ficha criminal’ do suspeito de matar o agente da Polícia Civil Klaus Cruz de Lima, de 34 anos, após ter acesso a uma arma dentro da Delegacia de Homicídios em Patos durante a manhã deste domingo (29). A polícia vai apurar como o suspeito conseguiu ter acesso à arma dentro da delegacia. De acordo com o delegado seccional de Patos, Sylvio Rabello, pelo fato do suspeito ser considerado de alta periculosidade a investigação vai abordar inicialmente como se deu o confronto dele com os policiais que estavam no local e como o suspeito conseguiu ficar armado. “O suspeito era um bandido de alta periculosidade, com ligações com o PCC paulista e possíveis explosões a bancos. Ele foi preso ontem e estava no presídio regional até hoje pela manhã, quando o pessoal da Homicídios foi buscá-lo para interrogatório. O problema aconteceu dentro da delegacia, quando o suspeito entrou em confronto com os policiais e conseguiu pegar uma arma e matar o agente. O que iremos apurar é se o suspeito estava algemado, que seria o procedimento padrão, e como ele teve acesso a arma”, afirmou o delegado. Ainda segundo o delegado Sylvio Rabello, após assassinar o agente o suspeito precisou ser contido, com disparos de arma de fogo, para que ele não ferisse ou matasse outros policiais.
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VER MAIS: Um bandido de alta periculosidade, com ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo e com possíveis envolvimentos em explosões a bancos no Estado. Essa é a parte da ‘ficha criminal’ do suspeito de matar o agente da Polícia Civil Klaus Cruz de Lima, de 34 anos, após ter acesso a uma arma dentro da Delegacia de Homicídios em Patos durante a manhã deste domingo (29). A polícia vai apurar como o suspeito conseguiu ter acesso à arma dentro da delegacia. De acordo com o delegado seccional de Patos, Sylvio Rabello, pelo fato do suspeito ser considerado de alta periculosidade a investigação vai abordar inicialmente como se deu o confronto dele com os policiais que estavam no local e como o suspeito conseguiu ficar armado. “O suspeito era um bandido de alta periculosidade, com ligações com o PCC paulista e possíveis explosões a bancos. Ele foi preso ontem e estava no presídio regional até hoje pela manhã, quando o pessoal da Homicídios foi buscá-lo para interrogatório. O problema aconteceu dentro da delegacia, quando o suspeito entrou em confronto com os policiais e conseguiu pegar uma arma e matar o agente. O que iremos apurar é se o suspeito estava algemado, que seria o procedimento padrão, e como ele teve acesso a arma”, afirmou o delegado. Ainda segundo o delegado Sylvio Rabello, após assassinar o agente o suspeito precisou ser contido, com disparos de arma de fogo, para que ele não ferisse ou matasse outros policiais.
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Familiares e amigos fazem vigília no local em que agente foi atropelado na Capital... Familiares e amigos do agente de trânsito Diogo Nascimento, 34 anos, realizaram vigília nesse sábado (28) próximo ao Clube dos Médicos, no bairro do Bessa, local onde ele foi atropelado enquanto atuava em blitz da Lei Seca. O momento de orações e homenagens aconteceu logo após a missa que marcou o sétimo dia da morte do agente. A cerimônia religiosa teve início às 19h30, na Igreja Santíssima Trindade, no bairro do Valentina. Segundo o coordenador da Lei Seca, capitão Rosenstock, cerca de 30 agentes acompanharam familiares e amigos de Diogo na vigília. O grupo acendeu velas, prestou homenagens e rezou pela alma do agente. Algumas pessoas vestiam camisetas customizadas que pediu justiça para o caso.
Rodolpho Carlos, suspeito de atropelar e matar o agente de trânsito, continua solto por causa de um habeas corpus concedido pelo desembargador Joás de Brito Pereira Filho, na madrugada seguinte a do crime de trânsito. A Polícia Civil trata o caso como homicídio doloso qualificado e quer que a Justiça peça a prisão preventiva de Rodolpho. O Ministério Público da Paraíba (MPPB) emitiu parecer favorável à prisão, mas caberá a um juiz analisar o pedido.
