terça-feira, janeiro 03, 2017

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Prefeito anuncia redução de atrações no São João 2017 de Campina Grande Maior São João do Mundo deve ter menos atrações e mais tempo de show. ... Anuncio foi feito por Romero Rodrigues na tarde desta terça-feira (3). ... O São João 2017 de Campina Grande terá menos atrações que em 2016. Faltando menos de 150 dias para o início do Maior São João do Mundo, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) anunciou nesta terça-feira (3) que a festa terá menos artistas - foram cerca de 300 na edição anterior -, mas os shows devem ser mais longos que nos outros anos. O evento está marcado para acontecer do dia 2 de junho, ao dia 2 de julho. As mudanças foram divulgadas pela Coordenação de Comunicação da prefeitura. Segundo Romero Rodrigues, já estão sendo finalizados estudos sobre o evento e profundos ajustes vão ser implantados na formatação do gerenciamento da festa. Ele ressaltou que o evento não vai perder o caráter popular e de livre acesso a todas as classes sociais. A ideia é diminuir os custos e otimizar o evento, que contará em 2017 com uma forma diferente de gerência, para tentar evitar problemas com contratação e pagamento dos cachês. Duas polêmicas envolveram o pagamento de cachês no São João 2016 de Campina Grande. Até setembro, aproximadamente 150 artistas não tinha recebido o pagamento pelos shows. O atraso gerou reclamações por parte dos músicos. O show de Wesley Safadão em Campina Grande também foi alvo de controvérsias. O contrato em Campina Grande teve diferença de preços entre o que foi pago pela prefeitura de Caruaru e pela cidade paraibana. A informação foi da empresa Luan Promoções e Eventos, responsável pelos contratos do artista. São João 2016 Segundo o coordenador do Maior São João do Mundo 2016, Temi Cabral, na última edição foram contratados mais de 300 shows para o Parque do Povo, distritos e bairros. Apenas no palco principal do Parque do Povo foram 80 atrações, segundo ele. Temi Cabral disse que não foi informado ainda se fará a coordenação da edição 2017 do Maior São João do Mundo.
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Com prefeitura doada e outra explodida, prefeito de Caaporã e prefeita do Conde atendem na rua --- Sabemos que o caos administrativo assustou muitos novos prefeitos que assumiram o mandato neste dia 1º de janeiro, mas, além da herança maldita, os prefeitos de Caaporã Kiko Monteiro (PDT) e a prefeita do Conde Márcia Lucena (PSB) não possuem nem sede de prefeituras para acomodar secretários e atender a população. E no primeiro dia de gestão, atenderam os moradores e o secretariado em suas residências e também no meio da rua. Na cidade de Caaporã, o prefeito Kiko Monteiro, procura um imóvel para alugar e estruturar para receber o povo e montar as secretarias. A Prefeitura Municipal foi destruída por criminosos que explodirem dois caixas eletrônicos que funcionavam no local, parte da estrutura do prédio desabou com o impacto da explosão. O fato ocorreu no dia 15 de dezembro. “Estamos tentando alugar uma casa para que nosso gabinete e algumas secretarias funcionem no local. Mas, temos que atender o povo, despachar com o secretariado, buscar dados, informações que nunca tivemos e o trabalho não pode parar. Vamos atender na rua, na casa do povo, onde pudermos atender. A estrutura da Prefeitura foi destruída e terá que ser totalmente reconstruída”, destacou Kiko. O prefeito cogitou até colocar tendas nas ruas e junto com o secretariado, despachar pelos bairros da cidade. Já na cidade de Conde, o prédio onde funcionava a prefeitura e algumas secretarias não existe mais. O imóvel foi doado ao Tribunal de Justiça da Paraíba e atualmente no local funciona o Fórum do Conde, inaugurado no dia 09 de setembro, de 2016. A prefeita sem prefeitura corre contra o tempo na tentativa de alugar um imóvel para despachar. Futuramente, a gestão deve construir outra prefeitura. Márcia ressaltou durante sua posse, que apesar do cenário econômico de dificuldades financeiras, a cidade tem potencial para ser explorada e tirar o município do caos econômico e da estagnação administrativa.
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Calote? Prefeito de Santa Rita diz que (por enquanto) não vai pagar os salários atrasados --- O prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, afirmou ontem (02) que não vai pagar, por enquanto, os salários atrasados dos servidores. As dívidas foram deixadas pela gestão anterior. Alguns servidores estão sem receber desde julho. Outros desde outubro. O novo prefeito,que decretou situação de emergência na cidade, disse à imprensa que irá pagar janeiro dentro do mês, mas que vai tentar fazer uma espécie de “Termo de Ajustamento” com o Ministério Público e algumas categorias para negociar o pagamento dos salários atrasados e décimo terceiro de centenas de servidores. A propósito desta medida, o advogado Edilson Sobral de Morais, leitor do Blog, enviou mensagem abaixo fazendo algumas ponderações. O advogado afirmou que o município de Santa Rita recebeu do governo Federal a multa da repatriação dos recursos e lembrou que parte desse dinheiro poderia ser usada para quitar as dívidas com servidores. Abaixo mensagem enviada: “Ora, vejam! A Prefeitura de Santa assim como as demais estão recebendo o equivalente a dois FPM’s neste mês, fruto da repatriação. Portanto, já começa o Chefe da Edilidade Santaritense a querer massacrar mais os servidores municipais que devem suas contas e a quem eles devem, é lógico, quer receber. Esses modestos servidores já estão com os créditos abalados e vem o senhor prefeito a dizer que não pagará os salários atrasados? Tenha Santa Paciência. Isso é demais para um mortal engolir. Quem procurou problemas tem que resolvê-los e logo que o dinheiro entre na Conta da Prefeitura. É assim que age um gestor de responsabilidade. Esperamos que o Ministério Público haja com o rigor que a lei determina e não deixe que esse pesadelo de dívidas da Prefeitura de Santa Rita com os servidores municipais continue com seus salários atrasados ou que sejam fatiados para pagamentos em pedaços. Seria legalizar o pagamento do calote em prestações como se fosse “Feira de Mangaios”, que se compra uma quarta disso, outra quarta daquilo, etc. De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios, Santa Rita recebeu na última sexta-feira (30) R$ 2.7 milhões, referente ao valor da multa da repatriação e mais recursos do Fundeb.