terça-feira, fevereiro 21, 2017

Missa do sétimo dia de Meirylane Thaís.

ITABAIANA: A família de Meirylane Thaís convida familiares, amigos e a comunidade cristã para a celebração da missa do sétimo dia de seu falecimento, a ser realizado HOJE 21/02/2017, às 20h, na Igreja Matriz de Itabaiana. (com transmissão da Itabaiana FM)... VER MAIS NOTÍCIAS
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São João 2017 de Campina Grande tem mudanças e lista de artistas... Maior São João do Mundo 2017 acontece de 2 de junho a 2 de julho. Aviões, Safadão, Elba e Padre Fábio de Melo estão em lista de interesse... Nesta quarta-feira (22), Campina Grande fica a 100 dias de receber o São João 2017. A edição da festa junina ainda está em fase de planejamento, mas a prefeitura já confirmou que haverá mudanças no layout e logística da festa no Parque do Povo. Algumas atrações já constam na "lista de interesse" da organização. O evento acontece do dia 2 de junho ao dia 2 de julho. Se a saudade de ouvir a canção “Olha pro céu meu amor” na abertura do Maior São João do Mundo já está batendo, os forrozeiros podem começar a se preparar. As atrações da festa ainda não foram confirmadas, mas, segundo o prefeito Romero Rodrigues (PSDB), entre as que devem ser procuradas para compor a programação de shows estão Aviões do Forró, Wesley Safadão, Elba Ramalho e o Padre Fábio de Melo. Este ano, a prefeitura compensar o custeio da festa com apoio de patrocinadores, mesmo reduzindo o gasto direto com a festa. Nas datas mais marcantes, o palco principal do Parque do Povo deve até ter três atrações por noite, além de outras apresentações em palcos alternativos, nos bairros e distritos de Galante, São José da Mata e Catolé de Boa Vista, na zona rural. De acordo com o prefeito Romero Rodrigues, a confirmação das atrações, da programação oficial e definições da festa só deve acontecer a partir do dia 17 de março, quando vai ser concluído o processo de licitação para a empresa captadora que vai coordenar a logística da festa.
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Lotes de extrato de tomate com pelo de roedor devem ser recolhidos em João Pessoa... Mercados e supermercados de João Pessoa estão sendo fiscalizados pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) para sigam a determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proibiu a comercialização de um lote do extrato de tomate da marca Quero. Conforme o órgão, o lote teria produtos com pelos de roedores acima do limite tolerado pela legislação. A proibição da distribuição e comercialização do produto por parte da agência ocorreu na última segunda-feira (20) em todo território nacional. “Também foi determinado o recolhimento desse lote que já está no mercado. Segundo a Anvisa, foi encontrada matéria estranha macroscópica e microscópica na análise do produto, o que pode vir a provocar riscos à saúde”, explicou o secretário Ricardo Holanda. De acordo com o secretário, os fiscais do Procon-JP passarão os próximos dias verificando se o lote L.1107:35, do extrato de tomate da marca, ainda estão nas prateleiras dos estabelecimentos. “Todos os produtos em questão deverão ser recolhidos pelos estabelecimentos. Como se trata de alimento, o risco à saúde do consumidor é uma realidade e por isso devemos agir rapidamente”, disse. O titular do Procon-JP acrescenta que a empresa Heinz Brasil SA, que fabrica o produto, informou, através de nota, que o lote do extrato de tomate Quero foi fabricado em dezembro de 2015 e que já vem tomando providências para a retirada do produto do mercado de consumo desde agosto de 2016. JP
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Prefeitura de CG finaliza edital de licitação e deve cassar concessão da Cagepa... Secretário de Planejamento, André Agra, revela que já tem empresa interessada em gerir abastecimento de água e tratamento de esgoto da segunda maior cidade da Paraíba... O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), já autorizou seus auxiliares diretos a fazer um estudo sobre a abertura de uma licitação para concessão pública para o abastecimento de água e o tratamento de esgotos da cidade. O secretário de Planejamento, André Agra, revelou que já está sendo formatado um edital para licitação de uma empresa. Na prática, a concessão para abastecimento de água e tratamento de esgotos de Campina Grande, segunda maior cidade do estado, sairia da gestão da Cagepa. O prefeito Romero Rodrigues já vinha dando sinais de que poderia adotar esse caminho. Ele vinha reclamando dos serviços oferecidos pela Companhia de Água e Esgoto da Paraíba. O secretário André Agra disse ao jornalista Arquimedes de Castro, em Campina, que está finalizando um modelo de licitação pública para que nova concessão seja estabelecida. Essa licitação deve ser lançada assim que as águas da transposição do São Francisco chegarem ao açude de Epitácio Pessoa (Boqueirão). As informações foram dadas em primeira mão no programa 'Rede Debate' desta segunda-feira (20), na RCTV (canal por assinatura do Sistema Correio de Comunicação). Como a água chegará a Boqueirão, o município de Campina Grande teria que comprar uma autorização da Agência Nacional das Águas (ANA). A Cagepa perderia a concessão se não oferecesse melhores condições do que as empresas privadas estivessem dispostas a ofertar. O secretário de Planejamento de Campina Grande já adiantou que existe até empresa interessada na concessão pública para o abastecimento e tratamento de esgotos. Campina tem cerca de 500 mil habitantes e tem o segundo maior mercado consumidor da Cagepa, perdendo apenas para João Pessoa. Na Paraíba, o município de Sousa (no Alto Sertão), até agora, foi o único a interromper a concessão da Cagepa. O então prefeito Salomão Gadelha (já falecido) criou o Daesa (Departamento de Água e Esgoto de Sousa). Contudo, a medida adotada em 2006 municipalizou os serviços prestados para abastecimento de água e tratamento de esgotos. A informação dos estudos de licitação para concessão pública pela Prefeitura de Campina Grande chega um dia depois da revelação de que o BNDES já tinha autorização do governo o estado para estudar uma parceria público privada (PPP) para explorar os serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto. O secretário de Recursos Hídricos, João Azevedo, garantiu que não se trata de estudos para uma eventual privatização dos serviços prestados pela Cagepa. Portal Correio.
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