A
Paraíba é o quarto estado do País com a maior taxa de incidência de
casos de dengue. O Estado tem cinco cidades com os maiores índices,
entre as quais está Coremas, no Sertão, que é o segundo município com a
taxa mais elevada no Brasil na proporção de um caso para cada 100 mil
habitantes e registrou 1.092 casos prováveis de dengue em 2018. Os
números fazem parte do Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério
da Saúde com dados até o dia 10 de dezembro de 2018.
O município paraibano está no grupo de 5.261 cidades com menos de 100 mil habitantes e fica atrás apenas da cidade de São Simão, em Goiás, que registrou 1.438 casos prováveis de dengue no ano passado. Dentro desse mesmo grupo de municípios. Na sequência estão as cidades paraibanas de Baraúna, Sossego e Lastro.
Já no grupo dos municípios de 500 mil a 999 mil habitantes João Pessoa ocupa a terceira colocação com maior taxa de incidência. A capital paraibana registrou a taxa de 335,9 casos provavéis de dengue para cada 100 mil pessoas, em 2018.
A gerente operacional de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES/PB), Izabel Sarmento, falou que estes municípios receberam orientação a respeito de planos de contingência. O último apoio dado com envio de carros fumacê em Coremas aconteceu em março e abril de 2018.“Este número é acumulativo durante o ano, não quer dizer que em dezembro tivemos um alto número também. O que aconteceu nestas cidades é que o número de casos caiu durante o ano e nós agimos quando eles foram mais alarmantes. Agora, estamos intensificando as ações para 2019”, afirmou.
De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o último caso registrado em Coremas foi em agosto. As demais cidades, ainda segundo o Sinan, também não registraram casos nos últimos meses, com exceção de João Pessoa, onde cinco pessoas adoeceram com dengue na última semana do ano passado.
Izabel Sarmento informou que, em dezembro, os municípios que receberam intervenção do fumacê costal foram os que registraram óbito, Campina Grande e Esperança. “Entretanto, os municípios que registraram óbitos, casos graves e alta incidência nos meses anteriores receberam o carro fumacê e o fumacê costal”, acrescentou.
A gerente operacional disse que serão realizados mutirões nas cidades para retirar lixo e locais que podem se tornar criadores do mosquito. Já o fumacê será disponibilizado após o levantamento de dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa).
“Na segunda será divulgado o primeiro LIRAa do ano, que mostra as cidades onde tem maior incidência. A partir daí será feita intervenção com carro fumacê. Enquanto isso, disponibilizamos bombas costais, para fazer batida de foco em locais de difícil acesso, para 37 municípios”, declarou.
Ela ainda falou que está sendo realizado o monitoramento do sistema de informação, nos serviços de saúde, envio de amostras para o Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen) e visitas de equipes às residências.
Capital
Por sua vez, a Secretaria Municipal de Saúde da capital informou, por meio da assessoria de comunicação, que a "Vigilância Ambiental de João Pessoa possui um grupo técnico operacional desenvolve ações de controle e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de diversas doenças.
Além das visitas domiciliares, as ações do grupo incluem visitas de agentes de saúde ambiental a hotéis, pousadas, cemitérios e mercados públicos, com a aplicação de inseticida sempre que necessário, além da distribuição de material educativo e orientações à população sobre formas de prevenção e de evitar o surgimento de criadouros para o mosquito". A Secretaria lembrou ainda que a própria população pode denunciar casos de imóveis que possuam ambientes propícios para a criação do mosquito transmissor da dengue.
O município paraibano está no grupo de 5.261 cidades com menos de 100 mil habitantes e fica atrás apenas da cidade de São Simão, em Goiás, que registrou 1.438 casos prováveis de dengue no ano passado. Dentro desse mesmo grupo de municípios. Na sequência estão as cidades paraibanas de Baraúna, Sossego e Lastro.
Já no grupo dos municípios de 500 mil a 999 mil habitantes João Pessoa ocupa a terceira colocação com maior taxa de incidência. A capital paraibana registrou a taxa de 335,9 casos provavéis de dengue para cada 100 mil pessoas, em 2018.
A gerente operacional de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES/PB), Izabel Sarmento, falou que estes municípios receberam orientação a respeito de planos de contingência. O último apoio dado com envio de carros fumacê em Coremas aconteceu em março e abril de 2018.“Este número é acumulativo durante o ano, não quer dizer que em dezembro tivemos um alto número também. O que aconteceu nestas cidades é que o número de casos caiu durante o ano e nós agimos quando eles foram mais alarmantes. Agora, estamos intensificando as ações para 2019”, afirmou.
De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o último caso registrado em Coremas foi em agosto. As demais cidades, ainda segundo o Sinan, também não registraram casos nos últimos meses, com exceção de João Pessoa, onde cinco pessoas adoeceram com dengue na última semana do ano passado.
Izabel Sarmento informou que, em dezembro, os municípios que receberam intervenção do fumacê costal foram os que registraram óbito, Campina Grande e Esperança. “Entretanto, os municípios que registraram óbitos, casos graves e alta incidência nos meses anteriores receberam o carro fumacê e o fumacê costal”, acrescentou.
A gerente operacional disse que serão realizados mutirões nas cidades para retirar lixo e locais que podem se tornar criadores do mosquito. Já o fumacê será disponibilizado após o levantamento de dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa).
“Na segunda será divulgado o primeiro LIRAa do ano, que mostra as cidades onde tem maior incidência. A partir daí será feita intervenção com carro fumacê. Enquanto isso, disponibilizamos bombas costais, para fazer batida de foco em locais de difícil acesso, para 37 municípios”, declarou.
Ela ainda falou que está sendo realizado o monitoramento do sistema de informação, nos serviços de saúde, envio de amostras para o Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen) e visitas de equipes às residências.
Capital
Por sua vez, a Secretaria Municipal de Saúde da capital informou, por meio da assessoria de comunicação, que a "Vigilância Ambiental de João Pessoa possui um grupo técnico operacional desenvolve ações de controle e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de diversas doenças.
Além das visitas domiciliares, as ações do grupo incluem visitas de agentes de saúde ambiental a hotéis, pousadas, cemitérios e mercados públicos, com a aplicação de inseticida sempre que necessário, além da distribuição de material educativo e orientações à população sobre formas de prevenção e de evitar o surgimento de criadouros para o mosquito". A Secretaria lembrou ainda que a própria população pode denunciar casos de imóveis que possuam ambientes propícios para a criação do mosquito transmissor da dengue.