A vazão do Rio São Francisco foi suspensa na Paraíba, na última
sexta-feira, dia 1º de fevereiro, mais precisamente no Eixo Leste,
município de Monteiro, que fica a 305 km de João Pessoa. A medida foi
tomada sem qualquer pronunciamento do governo federal e impede que as
águas cheguem ao Rio Paraíba e Açude de Boqueirão. Este último abastece
Campina Grande e mais 17 cidades, e a redução pode interferir no volume
do reservatório, localizado na cidade de Boqueirão.
A perspectiva da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) é que as chuvas que vêm sendo registradas pelos municípios paraibanos ajudem a abastecer o açude. Através da assessoria de imprensa, a Aesa ressaltou que não tem conhecimento das razões que levaram o Governo Federal a tomar essa iniciativa. Informou ainda que a Agência já levou o questionamento a Brasília, mas ainda não obteve resposta.
Ainda de acordo com a Aesa, no período de 10 de março de 2017 até o 20 de março de 2018, a vazão média no trecho em questão foi de 3,91 metros cúbicos por segundo. Já de novembro passado até agora, a média gira em torno de 1,89 metros cúbicos por segundo.
A Agência Nacional das Águas (ANA) informou que o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), ex-Ministério da Integração Nacional, é o órgão que define as questões operativas do Projeto de Integração do São Francisco (PISF).
Em nota, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento Regional informou que a vazão foi suspensa por uma questão operacional e que não há prejuízos a população que recebe água do Eixo Leste da Transposição.
Segundo a assessoria do MDR, “a variação do volume de água entregue pelo Eixo Leste do Projeto de Integração no Rio Paraíba, em Monteiro, não prejudica o abastecimento da população paraibana que vem sendo atendida pelo sistema desde março de 2017. Atualmente, o segundo maior reservatório do Estado – Boqueirão – já tem tranquilidade hídrica para assegurar o atendimento das regiões beneficiadas. Portanto, os ajustes e verificações do funcionamento dos equipamentos hidromecânicos, realizados durante a pré-operação do sistema, não impactam no benefício à população”.
A perspectiva da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) é que as chuvas que vêm sendo registradas pelos municípios paraibanos ajudem a abastecer o açude. Através da assessoria de imprensa, a Aesa ressaltou que não tem conhecimento das razões que levaram o Governo Federal a tomar essa iniciativa. Informou ainda que a Agência já levou o questionamento a Brasília, mas ainda não obteve resposta.
Ainda de acordo com a Aesa, no período de 10 de março de 2017 até o 20 de março de 2018, a vazão média no trecho em questão foi de 3,91 metros cúbicos por segundo. Já de novembro passado até agora, a média gira em torno de 1,89 metros cúbicos por segundo.
A Agência Nacional das Águas (ANA) informou que o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), ex-Ministério da Integração Nacional, é o órgão que define as questões operativas do Projeto de Integração do São Francisco (PISF).
Em nota, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento Regional informou que a vazão foi suspensa por uma questão operacional e que não há prejuízos a população que recebe água do Eixo Leste da Transposição.
Segundo a assessoria do MDR, “a variação do volume de água entregue pelo Eixo Leste do Projeto de Integração no Rio Paraíba, em Monteiro, não prejudica o abastecimento da população paraibana que vem sendo atendida pelo sistema desde março de 2017. Atualmente, o segundo maior reservatório do Estado – Boqueirão – já tem tranquilidade hídrica para assegurar o atendimento das regiões beneficiadas. Portanto, os ajustes e verificações do funcionamento dos equipamentos hidromecânicos, realizados durante a pré-operação do sistema, não impactam no benefício à população”.
Em janeiro de 2018 houve redução
No
início de janeiro de 2018, a quantidade de água da Transposição para o
Rio Paraíba também sofreu uma redução, passando de 3,8 metros cúbicos
por segundo para 2,78 m³/s. Na época, a Aesa também não soube informar a
razão, e o então Ministério da Integração negou que o fluxo tivesse
sofrido alguma diminuição.
Na ocasião, o Ministério da Integração informou que o Eixo Leste do Projeto São Francisco ainda estava em fase pré-operacional, quando são verificados os funcionamentos dos equipamentos eletromecânicos e também as estruturas de engenharia responsáveis pela condução de água.
Essa realidade justificaria a “possível” variação do volume do São Francisco disponibilizado no Rio Paraíba. Ainda assim, o Ministério ressaltou não ter sido constatada interrupção da vazão.
No final de janeiro de 2018, o Açude Epitácio Pessoa ganhou 14 centímetros em três dias por conta do aumento da vazão das águas da transposição do Rio São Francisco em direção ao reservatório através do Rio Paraíba. Em Monteiro, na nascente do rio, a vazão passou de 3,78 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 4,21 m³/s.
Na ocasião, o Ministério da Integração informou que o Eixo Leste do Projeto São Francisco ainda estava em fase pré-operacional, quando são verificados os funcionamentos dos equipamentos eletromecânicos e também as estruturas de engenharia responsáveis pela condução de água.
Essa realidade justificaria a “possível” variação do volume do São Francisco disponibilizado no Rio Paraíba. Ainda assim, o Ministério ressaltou não ter sido constatada interrupção da vazão.
No final de janeiro de 2018, o Açude Epitácio Pessoa ganhou 14 centímetros em três dias por conta do aumento da vazão das águas da transposição do Rio São Francisco em direção ao reservatório através do Rio Paraíba. Em Monteiro, na nascente do rio, a vazão passou de 3,78 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 4,21 m³/s.