Ministério Público da Paraíba pediu à Justiça a condenação do prefeito
de São José dos Ramos, Eduardo Gindre Caxias, pela prática de
improbidade administrativa. A Ação Civil pública foi interposta em julho
e se baseia em supostas irregularidades na locação de um veículo do
tipo carro pipa. Também são citados o secretário de transporte Daniel
Lima de Lacerda e o locador Gilson Ferreira da Silva. Segundo a Ação
Civil Pública, o carro alugado pela prefeitura, utilizado para o
abastecimento da cidade, estava sendo conduzido por motoristas
contratados pela gestão municipal, o que segundo o MP contraria o
contrato firmado para a locação do veículo, gerando prejuízos ao erário.
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Ainda conforme a ação, o contrato aponta que os tributos, encargos trabalhistas, previdenciários e o condutor, dentre outros custos, deveriam ser de responsabilidade do contratado e não da gestão. “Apurou-se que o fato era do conhecimento do primeiro promovido, sendo os motoristas designados pelo segundo promovido, Daniel Lima de Lacerda, então Secretário de Transporte da edilidade. Sendo assim, todos devem ser responsabilizados pela prática do ato de improbidade em destaque”, diz a ação. A ação foi assinada em 22 de juho pelo Promotor de Justiça Fernando Cordeiro Sátiro Júnior. No dia 31, a Justiça deu 15 dias para os envolvidos apresentarem esclarecimentos. A reportagem não conseguiu falar com os citados até o fechamento da matéria, mas o espaço segue aberto. com PolêmicaParaíba
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Ainda conforme a ação, o contrato aponta que os tributos, encargos trabalhistas, previdenciários e o condutor, dentre outros custos, deveriam ser de responsabilidade do contratado e não da gestão. “Apurou-se que o fato era do conhecimento do primeiro promovido, sendo os motoristas designados pelo segundo promovido, Daniel Lima de Lacerda, então Secretário de Transporte da edilidade. Sendo assim, todos devem ser responsabilizados pela prática do ato de improbidade em destaque”, diz a ação. A ação foi assinada em 22 de juho pelo Promotor de Justiça Fernando Cordeiro Sátiro Júnior. No dia 31, a Justiça deu 15 dias para os envolvidos apresentarem esclarecimentos. A reportagem não conseguiu falar com os citados até o fechamento da matéria, mas o espaço segue aberto. com PolêmicaParaíba