O procurador da República, Rodolfo Alves Silva, determinou a instauração
de inquérito civil para apurar supostas irregularidades na gestão do
ex-prefeito de Pedras de Fogo, Dedé Romão, de recursos federais
repassados ao município em 2015, que não foram movimentados, em sua
totalidade, na conta específica da Atenção Básica.
A medida foi publicada na edição do Diário do Ministério Público Federal
Eletrônico (DMPF) desta sexta-feira (1º).
De acordo com a publicação, a gestão municipal não teria apresentado
comprovantes das despesas analisadas, conforme relatado no item 2.2.3,
do Relatório nº 201602545, decorrente do 3º Ciclo do Programa de
Fiscalização em Entes Federativos da Controladoria Geral da União (CGU).
O procurador determinou o prazo de um ano para que o inquérito civil
seja concluído.