Desafios, comprometimento, trabalho e justiça, foram as palavras destacadas pelo desembargador Marcos William de Oliveira ao assumir a vice-presidência, ao lado do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador João Benedito da Silva e o corregedor-Geral de Justiça, desembargador Carlos Martins Beltrão, na tarde desta quarta-feira (1º), em solenidade no Teatro Pedra do Reino, na Capital. Na ocasião, também foram empossados o desembargador Joás de Brito Pereira Filho, como ouvidor do TJPB, e, reconduzido ao cargo de diretor da Escola Superior da Magistratura (Esma), o desembargador Ricardo Vital de Almeida. “A nossa vida é feita de desafios. A princípio, o desafio exige de você uma concentração, uma certa aceitação e o comprometimento em decidir e resolver os problemas surgidos nos novos cargos”, ressaltou o vice-Presidente do TJPB, se referindo a dois desafios que assumiu: a desembargadoria, na qual teve que se adaptar ao julgamento em colegiado, e a vice-presidência, com as obrigações inerentes ao cargo. O desembargador Marcos William ressaltou a atuação da vice-presidência no auxílio da administração do Poder Judiciário paraibano. Conforme pontuou, dentre as diversas ações está a fiscalização de 22 Metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); concursos, administração e manutenção das Serventias Extrajudiciais, além do trabalho processual do gabinete. “É um desafio muito grande. Peço a Deus discernimento, saúde para tocar esse barco e ajudar, no que for preciso, ao desembargador João Benedito, meu colega”, realçou o desembargador Marcos William. O vice-presidente do TJPB enfatizou, ainda, que trabalho e justiça são as palavras de ordem que nortearão as ações em prol do jurisdicionado. Ele acrescentou serem duas palavras difíceis, no contexto atual, uma vez que, a sociedade e o controle social estão modificados, de acordo com as conveniências, os ditames e as correntes políticas. “Vamos trabalhar, vamos tentar continuar o trabalho da gestão de Saulo Benevides, operosa e de muitas conquistas. Nós temos o dever moral de continuar com essa magnitude em termos produtivo da nova gestão. Trabalho e Justiça: dá aos desiguais o que lhes pertence”, frisou o desembargador Marcos William.
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