--- ESCÂNDALO: PADRE EGÍDIO, AMANDA E JANNYNE USAM DINHEIRO DO HOSPITAL PARA COMPRAR CARRO E DEPOIS O ALUGAM DE VOLTA À INSTITUIÇÃO.
--- Padre Egídio usou quase R$ 17 mil dos cofres públicos para compra de um par de óculos de luxo. A ostentação do padre Egídio acabou virando uma marca, principalmente após as descobertas recentes de um fogão avaliado em R$ 80 mil.
--- PADRE EGÍDIO TERIA ORDENADO TESOUREIRA E DIRETORA SACAREM R$ 1,5 MILHÃO DAS CONTAS DO PADRE ZÉ PARA PAGAR COMPRA DE APARTAMENTOS EM SÃO PAULO
--- Padre Egídio e diretoras do Padre Zé pagaram mais de R$ 300 mil por 38 monitores na pandemia, mas hospital nunca recebeu aparelhos.
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Padre Egídio financiava curso de medicina de sobrinho em SP e carro de luxo com recursos do Hospital Padre Zé --- EXCLUSIVO: Novos desdobramentos sacodem a investigação sobre supostas irregularidades no Hospital Padre Zé. Informações recentemente reveladas indicam que Padre Egídio utilizava recursos da instituição para financiar os estudos de medicina de seu sobrinho em São Paulo, bem como disponibilizou um veículo de luxo, Chevrolet EQUINOX Premier 2023 para o sobrinho. Documentos obtidos com exclusividade pelo ClickPB mostram transferências bancárias e comprovantes que ligam os gastos pessoais do padre à conta da instituição. Só com um conserto do veículo chevrolet EQUINOX Premier 2023, o padre gastou R$ 58.000,00 (cinquenta e oito mil reais) com manutenção deste veículo de luxo. Fontes próximas ao caso relatam que o sobrinho de Padre Egídio, que até então se mantinha distante do escândalo, era frequentemente visto dirigindo o carro de luxo nas proximidades da universidade onde estudava. Representantes do Hospital Padre Zé ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as novas revelações. A defesa de Padre Egídio alega que ele é inocente e que os fatos serão esclarecidos em breve.
ESCÂNDALO: Padre Egídio, Amanda e Jannyne usam dinheiro do hospital para comprar carro e depois o alugam de volta à instituição --- O padre Egídio de Carvalho é apontado como mentor de um conluio com outras integrantes da direção do Hospital Padre Zé para viabilizar desvio de recursos públicos. Como apurou o ClickPB, o padre Egídio juntamente com Amanda Duarte e Jannyne Dantas compraram um carro modelo Spin com dinheiro do próprio Hospital Padre Zé para posteriormente aluga-lo de volta à instituição, recebendo os valores mensalmente. O ClickPB teve acesso, com exclusividade, a documentos oficiais da investigação que explicam todo o combinado. Segundo apurou o ClickPB, o carro modelo Spin de ano 2022 e com placa QFF-0E31 pertence a Jannyne Dantas, mas teria sido adquirido por Amanda Duarte sob ordens do Padre Egídio. Jannyne ocupava o cargo de diretora administrativa do Hospital Padre Zé, já Amanda era a tesoureira da instituição. Consta nos documentos que Amanda Duarte teria sacado a quantia de R$ 122 mil de uma conta bancária do Instituto São José para que a compra do veículo fosse efetivada. O cheque teria sido subscrito por Amanda Duarte e sacado por Jannyne Dantas. O esquema teria sido totalmente comandado pelo padre Egídio de Carvalho.Após o carro ter sido adquirido com dinheiro do próprio Instituto São José, o grupo conseguiu locar o mesmo veículo de volta ao Instituto São José. Conforme apuração do ClickPB, o Instituto São José realizava o pagamento mensal de R$ 3.572 pela locação do carro que havia sido adquirido com dinheiro do próprio Instituto. No início de outubro foi deflagrada a operação Indignus após virem à tona denúncias de um esquema de furtos e desvios das doações e recursos públicos recebidos pelo Hospital Padre Zé. A unidade de saúde, localizada em João Pessoa, era dirigida pelo padre Egídio. Ainda no mês de setembro o padre Egídio foi afastado da direção do Hospital Padre Zé pela Arquidiocese da Paraíba. Uma nova equipe foi designada para comandar a unidade de saúde e determinou, inclusive, a realização de auditorias. Como acompanhou o ClickPB, a Arquidiocese revelou que o padre Egídio havia contraído o valor de R$ 13 milhões em empréstimos em nome do Hospital Padre Zé. A destinação deste dinheiro ainda não foi revelada. A principal suspeita é de que o padre Egídio desviava o dinheiro da instituição para benefício próprio. A Operação Indignus cumpriu mandados em dez imóveis que seriam do padre Egídio, dentre eles uma granja na cidade de Conde e apartamentos em prédios de luxo na orla de João Pessoa. Como trouxe o ClickPB, os investigadores encontraram nos locais muito luxo e itens de ostentação. Os imóveis eram equipados com lustres e projetos de iluminação requintados. Também chamou atenção que na granja havia móveis rústicos de madeira avaliados em R$ 3 milhões, além de 30 cães da raça Lulu da Pomerânia. Uma pesquisa do ClickPB revelou que um cão desta raça pode ser comercializado por até R$ 10 mil.
Padre Egídio usou quase R$ 17 mil dos cofres públicos para compra de um par de óculos de luxo. A ostentação do padre Egídio acabou virando uma marca, principalmente após as descobertas recentes de um fogão avaliado em R$ 80 mil. --- A trama se complica em torno das polêmicas envolvendo o Hospital Padre Zé. Novas revelações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) ao ClickPB indicam que o Padre Egídio, figura central da instituição, gastou quase R$ 17 mil, provenientes do hospital, em um par de óculos de alta gama. Até o momento não se sabe a marca nem mais detalhes sobre os óculos adquiridos pelo padre. No entanto, de acordo com apuração do ClickPB, o objeto de luxo teria sido adquirido com dinheiro que deveria ter sido destinado ao Hospital Padre Zé. O ClickPB teve acesso a documentos oficiais da investigação que apontam para o desvio. Os investigadores chamam atenção para o fato de que todos os luxos ostentados pelo religioso eram bancados por dinheiro público que deveria ter sido destinado para a manutenção e serviços prestados pelo Hospital Padre Zé. A ostentação do padre Egídio acabou virando uma marca, principalmente após as descobertas recentes de um fogão avaliado em R$ 80 mil, além de lustres de luxo em seus imóveis e móveis rústicos avaliados em R$ 3 milhões em uma granja. Durante o cumprimento dos mandados da Operação Indignus os investigadores encontraram ainda 30 cães da raça Lulu da Pomerânia. Uma pesquisa do ClickPB revelou que um cão desta raça pode ser comercializado por até R$ 10 mil. O padre Egídio, que dirigia o Hospital Padre Zé, está envolvido em um escândalo com denúncias de desvio de doações e recursos públicos da unidade de saúde. O caso está sendo investigado pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) no âmbito da Operação Indignus.
Padre Egídio teria ordenado tesoureira e diretora sacarem R$ 1,5 milhão das contas do Padre Zé para pagar compra de apartamentos em São Paulo --- O padre Egídio de Carvalho, ex-diretor presidente do Hospital Padre Zé, teria ordenado que a tesoureira e a diretora da unidade, respectivamente Amanda Duarte e Jannyne Dantas, retirassem R$ 1.570 milhão das contas do hospital para pagar a compra de dois apartamentos em São Paulo. A informação foi trazida nesta quarta-feira (1º) pelo jornalista Clilson Júnior, durante o programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM. Como acompanhado pelo ClickPB, os dois apartamentos ficam no residencial Atelier Bela Cintra, que fica no bairro Jardim América, em São Paulo. Além dos valores do apartamento, o padre também teria mando Amanda e Jannyne pagarem R$ 200 mil para a Gat Engenharia, empresa de construção. Como noticiado pelo ClickPB, padre Egídio de Carvalho é investigado pelo Ministério Público por desvio de dinheiro e equipamentos eletrônicos doados ao Hospital Padre Zé. Ele teria revertido os valores para benefício próprio. Além dessas informações, o ClickPB acompanhou que o jornalista Luís Torres informou que este ano o Hospital Padre Zé recebeu duas emendas vindas de vereadores da Capital. Uma no valor de R$ 281 mil e outra de R$ 180 mil. O hospital também recebeu duas emendas vindas de deputados federais. Uma teve o valor de R$ 442 mil e a outra de R$ 400 mil. Os valores, como notado pelo ClickPB, podem ter sido desviados pelo padre Egídio de Carvalho.
Padre Egídio e diretoras do Padre Zé pagaram mais de R$ 300 mil por 38 monitores na pandemia, mas hospital nunca recebeu aparelhos --- O padre Egídio de Carvalho, em conjunto com as diretoras do Hospital Padre Zé Jannyne Dantas e Amanda Duarte, mantinham um esquema de cobrança de propina de fornecedores da unidade de saúde, segundo apontou a investigação do Gaeco do Ministério Público. O ClickPB obteve, com exclusividade, acesso a documentos oficiais da investigação que apontam para um desvio de mais de R$ 300 mil em equipamentos hospitalares nunca recebidos. Segundo a investigação, durante a pandemia de Covid-19 o Hospital Padre Zé adquiriu 38 monitores multiparamétricos através do convênio nº 039/2021, da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de João Pessoa, com a empresa Cirúrgica Nordestes Comércio de Material Médico, como confirmou o ClickPB. No entanto, nenhuma destes aparelhos chegou até a unidade de saúde. Cada monitor multiparamétrico estava orçado em R$ 9.577. O valor total dos 38 aparelhos seria de R$ 363.926 para os cofres do Instituto São José, que controla o Hospital Padre Zé, segundo apurou o ClickPB. O problema é que o valor foi pago, mas os equipamentos nunca chegaram ao destino que deveriam e o Hospital Padre Zé nunca contou com estes equipamentos. No último mês de outubro foi realizada uma auditoria em companhia da Coordenadora de Manutenção e Patrimônio que atestou que estes equipamentos nunca foram recebidos pela unidade hospitalar. A auditoria ainda identificou que o Hospital Padre Zé tem seis monitores multiparamétricos. Porém, nenhum destes foi adquirido através do convênio que deveria ter fornecido os 38 equipamentos. A investigação do Ministério Público da Paraíba, segundo apurou o ClickPB, identificou que houve o pagamento por bens que nunca foram recebidos e o consequente desvio dos recursos de convênio municipal. O assunto chegou a ser debatido entre a diretora administrativa Jannyne Dantas e a tesoureira Amanda Duarte através de aplicativos de conversa. O monitor multiparamétrico é um dos equipamentos mais usados dentro de um hospital. Através dele é possível acompanhar os sinais vitais do paciente. A equipe médica consegue, através do monitor multiparamétrico, as indicações sobre a condição de saúde atual do paciente por meio da tela e alarmes visuais. Operação Indignus O padre Egídio de Carvalho é investigado por desvios de recursos e doações que deveriam ter sido destinadas para o Hospital Padre Zé para benefício próprio. No início de outubro foi deflagrada a operação Indignus após virem à tona denúncias de um esquema de furtos e desvios das doações e recursos públicos recebidos pelo Hospital Padre Zé. A unidade de saúde, localizada em João Pessoa, era dirigida pelo padre Egídio. Ainda no mês de setembro o padre Egídio foi afastado da direção do Hospital Padre Zé pela Arquidiocese da Paraíba. Uma nova equipe foi designada para comandar a unidade de saúde e determinou, inclusive, a realização de auditorias. Como acompanhou o ClickPB, a Arquidiocese revelou que o padre Egídio havia contraído o valor de R$ 13 milhões em empréstimos em nome do Hospital Padre Zé. A destinação deste dinheiro ainda não foi revelada. A Operação Indignus cumpriu mandados em dez imóveis que seriam do padre Egídio, dentre eles uma granja na cidade de Conde e apartamentos em prédios de luxo na orla de João Pessoa. Como trouxe o ClickPB, os investigadores encontraram nos locais muito luxo e itens de ostentação. Os imóveis eram equipados com lustres e projetos de iluminação requintados. Também chamou atenção que na granja havia móveis rústicos de madeira avaliados em R$ 3 milhões, além de 30 cães da raça Lulu da Pomerânia. Uma pesquisa do ClickPB revelou que um cão desta raça pode ser comercializado por até R$ 10 mil. .