O Gaeco do Ministério Público da Paraíba (MPPB) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (14) a terceira fase da operação Indignus. Os alvos são empresas estariam envolvidas nos desvios de recursos destinados ao Hospital Padre Zé, em João Pessoa. Estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão em endereços de seis investigados, além de quatro empresas nas cidades de João Pessoa e Patos, no sertão paraibano. O foco operação é o programa Prato Cheio, até então coordenado pelo Padre Egídio Carvalho, presos suspeito de comandar o esquema criminoso. Os desvios de dinheiro público, que seria utilizado para a compra de alimentos, teriam provocado a suspensão distribuição de, pelo menos, 8 mil refeições em cinco cidades paraibanas. Entre os crimes investigados estão pagamentos de propina, lavagem de dinheiro, desvio de finalidade e apropriação indébita. Os crimes tem relação com os valores repassados pelos cofres públicos ao Instituto São José, ao Hospital Padre Zé e à Ação Social Arquidiocesana, envolvendo um Núcleo de Empresas e pessoas geridas por investigados. Além do Gaeco, a Força Tarefa é composta pela Polícia Militar da Paraíba e pela Polícia Civil da Paraíba da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social. (foto: Padre Egídio de Carvalho Neto, Amanda Duarte e Jannyne Dantas, fazem parte da quadrilha de bandidos do Hospital Padre Zé *João Pessoa-pb.
