segunda-feira, dezembro 09, 2024

BRASIL

Lula concedeu ao ‘carniceiro de Damasco’ a maior honraria brasileira - Derrubado por rebeldes neste fim de semana, o ditador sírio Bashar al-Assad é um dos tiranos dos quais o presidente Lula (PT) se aproximou e bajulou, para além do tirano líbio Muammar Kadhafi, também tirado do poder à força e morto pelos insurgentes. Lula concedeu ao tirano sírio a mais importante condecoração brasileira, o Grande-Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul. Bashar al-Assad se caracterizou como um dos mais cruéis tiranos das últimas décadas, a ponto de ser apelidado de “O Carniceiro de Damasco”, por haver prendido e executado milhares opositores e integrantes de etnias, que nunca o aceitaram no comando do país, e expulsou do país mais de cinco milhões de pessoas. 

No exercício da presidência da República, Lula sempre fez gestos públicos de apoio e admiração a ditadores no Oriente Médio. Ele chamou Kadhafi de “meu ídolo, meu irmão” e concedeu a Assad em 2010, durante seu segundo governo, a mais lata honraria brasileira.
 


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O #Botafogo venceu o #SãoPaulo neste domingo (8.dez.2024) por 2 a 1 e levou o Campeonato Brasileiro de Futebol. O jogo foi no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. O time carioca faturou R$ 48,1 milhões com o título, que se somarão aos R$ 193 milhões da Taça Libertadores. Ao todo, acumulou R$ 241,1 milhões em premiações com as conquistas em 2024.
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Com um rombo superior a R$ 2 bilhões em seus cofres até setembro deste ano, os #Correios correm risco de despejo em ao menos 200 imóveis alugados pela estatal. A informação foi repassada à diretoria da empresa em 30 de outubro de 2024, no ofício regular 53228685/2024.
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Leonardo Sica, eleito com uma votação expressiva para presidir a Seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), criticou o poder desmedido do Supremo Tribunal Federal (STF), que tem competência criminal sobre boa parte das autoridades do país e passou julgar até mesmo pessoas sem foro na Corte. Para ele, a OAB deve atuar para uma reforma e diminuição do poder do STF, estabelecer mandato para os ministros e retomar o equilíbrio entre os poderes, um fundamento das democracias.