
Eu reclamo com razão! Quase fui assassinado pela mulher outro dia. Ela estava se queixando de que as roupas estavam gastas e precisava modernizar o guarda-roupa. Comentei: “Isso não é verdade. Você comprou avental novo na semana passada.”
Quando morava na Rua da Palha, Marcos Veloso botava uma placa na porta, na véspera da feira livre: “O dono desta casa costuma voltar tarde e embriagado. Não assume responsabilidade por qualquer dano ao seu carro”.
Biu Penca Preta bancando o amigo da onça: entrou na loja pra comprar uma peça, justo quando o fiscal estava monitorando. Pagou e saiu rápido. O dono gritou: “Biu, esqueceu a nota fiscal!” E Biu: “Que nota fiscal? Você nunca me dá a nota, agora que tou apressado vem com essa conversa!”
Amigo meu me passou um conselho que passo adiante: se precisa de um médico urgente, não chame a ambulância, mas a polícia. Chega mais rápido e é garantia de atendimento nos hospitais. Os médicos não têm coragem de recusar a internação.
Penca Preta trabalhava no Departamento de Estradas de Rodagem. No seu primeiro dia de trabalho, pediram para ele fazer a cópia de uma chave. Em menos de dez minutos o funcionário novato voltou com um papel tamanho ofício que entregou ao chefe. Era uma fotocópia da chave, frente e verso.
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