Acontecimentos foram testemunhados por funcionários e deputados nos últimos 30 anos. Nos últimos 30 anos, a Assembleia Legislativa da Paraíba foi palco de inúmeros acontecimentos pitorescos testemunhados por funcionários e deputados. Os fatos vão de supostas aparições de fantasmas a um inesperado ataque de dor de barriga que resultou num amontoado de fezes- deixado por um índio, no plenário da Casa.
Também ficou na memória dos funcionários o dia em que dois deputados foram às vias de fato- com direito a tiro de revólver e mordida no nariz- em plena sessão. E os gritos de “ai, ai, ai…” que partiam de dentro do sanitário dos parlamentares, oportunidade em que um deputado, que também era dentista, ajudava um fotógrafo a se livrar dos dentes podres.
A Assembleia também foi palco da convivência “pacífica” e tensa entre deputados inimigos de morte, como os coronéis Luiz de Barros e José Lira; Levi Olímpio e Chico Pereira (pai dos ex-deputados Aércio e Adauto Pereira), todos já falecidos.
Os testemunhos desses fatos pitorescos e até violentos são de funcionários que trabalham até hoje na assessoria do Plenário, como Jerônimo Ribeiro (atual diretor do Departamento do Plenário), Magaly Maia, Paulo Rogério (conhecido como Paulinho) e Pedro Ronaldo Gadelha Abrantes, filho do ex-deputado Romeu Abrantes.
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