domingo, abril 03, 2011

SETE ANOS DE AZAR:

Volto a escrever para Itabaiana. Naturalmente que aqui deixarei minhas impressões mais sinceras sobre o que de tão ruim acontece com a cidade de Prof. Benjamin. Da cidade de tantos anônimos que se fazem fortes depois de tornados fracos.

Quando coordenei o marketing (?) da campanha de Antônio Carlos, mostrei em diversos programas de rádio, durante o guia eleitoral, o quanto era nocivo para a cidade à continuação do governo Dida, em guias recheados de humor e de verdades que, muitos acreditaram e que outros, preferiram, no calor d’uma disputa, fingir que não era com eles.

Era. É. E o pior: com todos.
Menos, óbvio, com aqueles que têm acesso às contas fantasmas desse governo tão ruim e tão desumano com eles próprios e aí, escalo em primeiro grau, o primeiro ministro.

Acompanho com a ‘urêa, em pé o que de real acontece nessa terra tão absurdamente subtraída (lembram?) e confesso, me espanto com tamanha falta de bom senso, de cuidado, de respeito aos que fazem a nossa historia dia a dia, a falta de sensibilidade humana com quem sobe e desce a ladeira do Cochila, do Botafogo, da Santa Rita, da 13 de Maio...

O caso da clonagem do carro que serve a Mamusca, uma rainha sem pompa e sem nada que acrescente ao desenvolvimento de Itabaiana, mostra o quanto esculhambado é essa administração.

Parece até que matamos um gato, pois estamos pagando sete anos de azar. Sete anos de atraso e aí, eu uso de minha observação, para poder explicar esse ‘desfuturo’ todo, através de perguntas:

- Quantas escolas foram abertas nesse período?
- Professores, quantos foram capacitados e quantos receberam aumento?
- Saúde, quantos foram atendidos com qualidade?
- Quantas ambulâncias serve a cidade? Fora aquela que pertence a uma Fundação de domínio de Mamusca, a Rainha do Nada ?


Aliás, Babá deixou entre outras coisas, uma ambulância toda equipada num foi? Cadê? (o gato comeu, ou, a gata comeu...)

É um desgoverno sem freio, recheado de má intenção, que, cercados por uma câmara de competência impar (são nove os vereadores), estupram a moral de nós que gostamos, que esperamos um dia, nem que seja um dia sequer de candeeiro para a cidade de Zé da Luz.
Seriamos felizes.

Por falar em felicidade e não em farra, a felicidade com que Zé Cobal retorna a Infra Estrutura, virou assinatura de incompetência de quem faz a prefeitura. Se fosse Zé Cobaia não faria mal, até porque ele não fará nada mesmo, há não ser que construa muros com a mesma qualidade e preço que fez o do cemitério.

São sete anos. Sete léguas de saudade. Sete saudades sem fim, de um tempo onde à razão e o comprometimento ainda era o mote para um governo de vergonha.

A partir da próxima semana, vamos detalhas as ações diabólicas de Mamusca, a Rainha do Nada na terra desencantada das pedras que dançam.

Agora, daquela campanha que fiz pra Antônio Carlos, sabe qual foi o melhor? O Saldo vitorioso?

Ele não ganhou.
Pense num alívio!!!

Inté a próxima.

EFIGÊNIO MOURA 

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