A resposta poderia ser Itabaiana, se fosse nossa Pátria Livre ou se ainda fôssemos babacas em querer no dar asas pra cobra, não, não é a prefeita, é todo e qualquer político safado que usa nosso povo e nossa cidadania em bem muito próprio.
Dei como titulo a essa coluna, um trecho do Hino da Independência do Brasil por causa de uma ligação que recebi essa semana de amigos que se preocupam com o bem estar da população.
Compadres que estiveram comigo em outras trincheiras e que agora servem ao Partido da Pátria Livre. É um partido recente que tem uma bandeira parecida com a do Acre, tem um programa difícil de entender a curta vista, mas começa citando Tiradentes e toda história que tiver Tiradentes tem que ter um Silvério dos Reis, senão não tem graça. Será outro partido cujo objetivo principal será o poder, resta saber de que forma e dependendo dessa forma, será saudável.
Mudar é preciso pra que? Para consertar, para calar, para conhecer outras opções e é sabido que de tentativas que é Itabaianense não morrerá. O chato é continuar tentando, então, comece a observar as anotações dos anos passados, certamente que meus compadres Valmir Camilo, Andrade, Ronaldo da Receita e R(J)uan que estiveram em terras rubro-negras ( não tenho certeza se Ronaldo) viram quão era furada a canoa, quão era humilhante pertencer a uma casta que só se servem entre si. Tipo negocio de família.
Ao levantar outras cores, outra bandeira, trazem o sonho de ver diferente a Itabaiana que eles idealizam, de mostrar que os sonhos são possíveis a partir da seriedade do projeto.
Boas e más opções surgirão vai ser preciso conhecê-las e decidir. Uma coisa é certa deixar essa cidade com Mamusca e sua gang ou devolver a Pinóquio é suicídio coletivo, mesmo que Mamusca tenha bons nomes (Fábio, Zé Marinho, etc).
A dúvida sobre o Partido da Pátria Livre é se será um bom partido para participar das bases que se formam ou se algum alferes desavisado rume pros caminhos de Portugal.
Vamos gritar o Hino da Independência?