Após um período de relativo silêncio, eis que Rico (filho do
governador Ricardo) Coutinho decidiu postar uma dura declaração contra a
ex-primeira-dama, Pâmela Bório, nas redes sociais Facebook e no
Instagram. Ele diz que resolveu fazer a postagem por que Pâmela tem
“rompantes de ódio” e “a situação já atingiu contornos de loucura”.
Confira postagem na íntegra:
“Amigos,
peço licença para quebrar o protocolo desse dia. Abrirei mão de
escrever a tradicional homenagem para falar sobre um assunto que vem
sendo incansavelmente explorado pela mídia, conduzida pelos rompantes de
ódio da ex-primeira dama, Pâmela Bório. Como a situação já atingiu
contornos de loucura, resolvi me manifestar.
Analisem de
forma serena as posturas das partes envolvidas. Se meu pai, por um lado,
NUNCA se manifestou sobre o divórcio e a situação de Henri, pois
prefere evitar que uma criança de menos de 5 anos seja maldosamente
exposta; por outro, é sabido que Pâmela há tempos deflagra sua jornada
em busca da destruição da carreira e da reputação de seu ex-marido.
Minha mãe sempre me ensinou que o sucesso dela e do meu pai também significavam o meu. Cresci, continuo acreditando nessa linha e assisto incrédulo a (vã) tentativa de Pâmela em macular a carreira e a imagem do pai de seu filho.
São rasteiras as denúncias produzidas
por ela e seus conselheiros. Como acusar meu pai de usar influência
política para direcionar o caso a seu favor se o divórcio foi assinado
de forma CONSENSUAL? Se os termos originais da guarda compartilhada,
assinados também de forma CONSENSUAL, previam a perfeita igualdade de
condições entre os pais, com 2 dias para cada? Pâmela acusou de forma
grotesca a juíza do caso de corrupção, atingindo a honra dela e a de
todo o Judiciário, mas esqueceu de dizer que os termos da guarda
compartilhada MUDARAM devido a um LAUDO PSICOLÓGICO que atesta de forma
clara como faz mal à criança estar presente no desestruturado lar da
mãe, além de um parecer fulminante do MINISTÉRIO PÚBLICO. A saga se
tornou tão penosa que deixou de ser um impasse familiar para virar caso
médico.
Meu pai é um homem que preza a família e ama seus
filhos. É dedicado, bondoso e justo. Henri, um menino esperto,
carinhoso e divertido, que não merece estar no olho desse furacão. Se
Pâmela discorda do jeito de RC governar ou tem frustrações pessoais por
ele, que busque resolver da melhor forma. Usar publicamente o filho
menor como mártir para alimentar o seu frenesi é covardia. O menino
sequer pôde escolher se topava ou não estrelar esse filme.”