A #dívida bruta do Brasil ultrapassa de R$ 9 trilhões pela 1ª vez na história em outubro. Somou R$ 9,032 trilhões no mês, com alta de 1,16% em relação a setembro e de 14,13% ante outubro de 2023. O #BC (Banco Central) divulgou o relatório “Estatísticas Fiscais” nesta 6ª feira (29.nov.2024). A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) inclui o governo federal, o #INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e os governos estaduais e municipais. Segundo dados do BC, o estoque subiu R$ 952,6 bilhões em 2024 e R$ 1,8 trilhão no governo Luiz Inácio #Lula da Silva (PT).
O #dólar comercial atingiu R$ 6,11 na máxima desta 6ª feira (29.nov.2024), à espera de novas falas do ministro da Fazenda, Fernando #Haddad, em evento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), às 11h30. Os agentes financeiros não reagem bem ao anúncio de medidas fiscais do governo Luiz Inácio #Lula da Silva(PT).
O pacote de revisão de gastos busca economizar R$ 71,9 bilhões no governo (2025 e 2026) e R$ 327 bilhões de 2025 a 2030. #Economistas avaliam que as medidas foram insuficientes e o governo tinha oportunidade de fazer uma revisão mais ampla dos gastos públicos.
O BC (Banco Central) divulgou nesta 6ª feira (29.nov) que o deficit nominal do setor público consolidado –que inclui o pagamento de juros da dívida– somou R$ 1,093 trilhão no acumulado de 12 meses até outubro. Além disso, a dívida bruta ultrapassou R$ 9 trilhões pela 1ª vez na história e atingiu 78,6% do PIB (Produto Interno Bruto). Em proporção do PIB, está no maior patamar desde outubro de 2021.