quinta-feira, agosto 27, 2020

Na cidade de MOGEIRO o CEO virou inferno.


A população da cidade de Mogeiro localizada no Vale do Paraíba (PB), não ver a hora da eleição acontecer e a cidade ter um novo prefeito. Motivos para isso a população da cidade tem de sobras. A poucos dias atrás, o Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM/PB), interditou a Unidade Mista de Saúde, Maria Hermínia da Silveira. O fato ocorreu após a fiscalização realizada no último dia 19.08.20 pelo Conselho, que constatou a falta de médicos prestando atendimento.
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Hoje (26.08.20) foi a vez do Conselho Regional de Odontologia da Paraíba – CRO/PB, interditar o CEO – Centro de Especialidades Odontológicas de Mogeiro, após uma vistoria realizada pelo Conselho, e ser encontrada várias irregularidades na unidade. Também, o que esperar de um prefeito, que se não fosse a pandemia do COVID-19 e uma liminar conseguida por ele junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba, já tinha sido cassado pela câmara, desde o começo desse ano de 2020.
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O último fato também ocorrido hoje, foi a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público Federal, da abertura de um inquérito para investigar o motivo pelo qual o prefeito Alberto Ferreira (PR), não está fazendo o repasse de empréstimos dos servidores à Caixa Econômica Federal. A portaria foi assinada pelo procurador da República Antônio Edílio Magalhães Teixeira.
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De acordo com a portaria, a notícia de fato foi feita pela Câmara de Vereadores da cidade de Mogeiro. O parlamento mirim denunciou em 2019, que a administração municipal, sob responsabilidade do prefeito, não estava repassando à Caixa Econômica Federal os valores dos empréstimos consignado, descontados dos salários dos servidores municipais.
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O documento relata ainda que vários servidores afirmam que os seus nomes estão sendo negativados em órgãos de proteção ao crédito, por causa da falta do repasse. A portaria diz que a Caixa Econômica Federal informou que o débito decorrente do convênio é de R$ 318,3 mil.
Carlão Mélo
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