Gravação aponta indícios de crime eleitoral praticado pelo presidente da Cagepa; gestor ataca a imprensa.
O Paraíba Já recebeu na manhã desta sexta-feira (22), uma gravação que pode gerar sérias complicações judiciais para o atual presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Alfredo Nogueira, que está sendo acusado pela direção do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação, Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado da Paraíba (STIPDASE) de provocar um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos da Paraíba.
O Paraíba Já recebeu na manhã desta sexta-feira (22), uma gravação que pode gerar sérias complicações judiciais para o atual presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Alfredo Nogueira, que está sendo acusado pela direção do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação, Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado da Paraíba (STIPDASE) de provocar um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos da Paraíba (clique aqui e saiba mais sobre a denúncia).
A gravação aponta fortes indícios de um suposto crime eleitoral praticado pelo presidente da Cagepa durante um evento para a assinatura de convênio com a Caixa Econômica Federal, para beneficiar os servidores comissionados da Companhia.
O convênio, que foi assinado durante coffee break realizado na última terça-feira (19) à tarde, na Sede Administrativa da Cagepa, em João Pessoa, concedeu aos comissionados da Cagepa o direito de ter acesso às linhas de créditos da Caixa Econômica, benefício antes restrito aos funcionários efetivos da estatal.
Além da assinatura de convênio para beneficiar servidores comissionados em pleno período eleitoral, o que chama a atenção, na gravação, é o discurso proferido pelo presidente da Cagepa. Em sua fala, ele chega a pedir o apoio dos servidores da Companhia. “Nós estamos num processo eleitoral e os senhores como funcionários da Cagepa devem nos ajudar...”, enfatiza Alfredo Nogueira.
