O
juiz Michel Rodrigues de Amorim, titular da 2ª Vara Mista da Comarca de
Itabaiana, presidirá, na próxima segunda-feira (06), às 14h, a
cerimônia de casamento comunitário, com a participação de 34 casais. O
evento é uma parceria do Tribunal de Justiça da Paraíba e Associação dos
Notários e Registradores da Paraíba (Anoreg).
De acordo com o magistrado, a realização do casamento coletivo tem o apoio das seguintes instituições religiosas: Igreja Congregacional, Assembleia de Deus Hosana ao Rei, Primeira Igreja Batista de Itabaiana, Igreja Batista de Jureminha e Igreja Batista Maranata. “Para a realização do evento, contamos, também, como o apoio da sociedade civil do nosso Município, a exemplo do local no qual será realizado evento, que foi cedido gratuitamente”, informou.
O casamento ocorrerá no salão do restaurante “Finess Grill”, localizado na avenida Brasília nº 14, Bairro Chã, Município de Itabaiana. “Na qualidade de juiz da Segunda Vara de Itabaiana, responsável pelos Casamentos Civis, vejo essa iniciativa como algo de suma importância não só para todos os noivos e noivas, que poderão realizar o sonho de contraírem matrimônio, como também pelo fato de servir como um ato que conecta ainda mais o Poder Judiciário com a comunidade civil”, declarou Michel Rodrigues.
De acordo com o magistrado, a realização do casamento coletivo tem o apoio das seguintes instituições religiosas: Igreja Congregacional, Assembleia de Deus Hosana ao Rei, Primeira Igreja Batista de Itabaiana, Igreja Batista de Jureminha e Igreja Batista Maranata. “Para a realização do evento, contamos, também, como o apoio da sociedade civil do nosso Município, a exemplo do local no qual será realizado evento, que foi cedido gratuitamente”, informou.
O casamento ocorrerá no salão do restaurante “Finess Grill”, localizado na avenida Brasília nº 14, Bairro Chã, Município de Itabaiana. “Na qualidade de juiz da Segunda Vara de Itabaiana, responsável pelos Casamentos Civis, vejo essa iniciativa como algo de suma importância não só para todos os noivos e noivas, que poderão realizar o sonho de contraírem matrimônio, como também pelo fato de servir como um ato que conecta ainda mais o Poder Judiciário com a comunidade civil”, declarou Michel Rodrigues.